Hoje, 08 de março, dia internacional da mulher, é um dia mais que especial para todas as mulheres. Tal afirmação não parte do fato de termos uma data específica reservada somente a nós, mas, principalmente das lembranças históricas que este dia nos traz e que evidenciam, de fato, a essência do que realmente somos: fortes, lutadoras, corajosas, impulsivas, femininas, sensíveis, delicadas, inteligentes, sábias, guerreiras, mães, esposas, namoradas, irmãs, amigas, mulher!
PALAVRAS AO VENTO
"Começar não é apenas um tipo de ação. É também um estado de espírito, um tipo de trabalho, uma atitude, uma consciência."
sábado, 10 de março de 2012
À TODAS AS MULHERES
Hoje, 08 de março, dia internacional da mulher, é um dia mais que especial para todas as mulheres. Tal afirmação não parte do fato de termos uma data específica reservada somente a nós, mas, principalmente das lembranças históricas que este dia nos traz e que evidenciam, de fato, a essência do que realmente somos: fortes, lutadoras, corajosas, impulsivas, femininas, sensíveis, delicadas, inteligentes, sábias, guerreiras, mães, esposas, namoradas, irmãs, amigas, mulher!
sábado, 3 de março de 2012
MERCADANTE QUER UM TERÇO DOS RECURSOS DO PRÉ-SAL PARA A EDUCAÇÃO
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
MEC DIVULGA VALOR DO NOVO PISO NACIONAL DE PROFESSORES EM R$ 1.451
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
O objetivo central do LERCON é discutir a leitura no seu sentido mais amplo, como também a contação e a leitura de histórias como forma de promoção dessa leitura nos mais diversos espaços educacionais – escolares e não-escolares.
O evento terá duração de 12 horas, vivenciadas em dois dias de realização e oferece uma programação com variadas discussões sob diversas modalidades de apresentação dos temas propostos: palestras, minicursos, mesas-redondas, círculos de leitura e contação de história e momentos artístico-culturais.
Os participantes convidados a ministrarem as palestras, os minicursos, as mesas-redondas, etc., são todos pessoas reconhecidamente competentes e atuantes em suas áreas de discussão, tanto no meio acadêmico quanto no meio não-acadêmico e que têm muito a contribuir com os estudos tanto da leitura como da contação de histórias.
Desse modo, o LERCON é um evento que pretende contribuir de forma consubstancial para a discussão da leitura como promoção do saber, da cultura e da contação de história: uma estratégia possível para a formação do leitor crítico, sensível e cuidadoso.
Abaixo segue alguns links importantes acerca do evento:
INSCRIÇÕES
http://www.hmfassessoria.com.br/inscricoes.html
PROGRAMAÇÃO
http://www.hmfassessoria.com.br/programacao.html
CONVIDADOS
http://www.hmfassessoria.com.br/convidados.html
TRABALHOS
http://www.hmfassessoria.com.br/trabalhos.html
DOWNLOADS:
http://www.hmfassessoria.com.br/downloads.html
CONTATO:
http://www.hmfassessoria.com.br/contato.html
Fonte: Site do LERCON
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
2012 COMEÇA AGORA
Tem um período relevante que estou ausente deste espaço, mas os motivos que justificam esta ausência foram importantes e necessários para o meu crescimento enquanto pessoa e profissional que sou.
No último ano (2011) vive algumas experiências significativas em minha vida, assim como tantas outras , mas o fato de ter retomado à docência foi indispensável para me fazer ter certeza absoluta de que a minha escolha profissional não foi em vão.
Muitas são as pessoas que, ao longo da carreira, se deparam, em seus momentos de reflexão, e percebem que se equivocaram com a escolha feita. No meu caso, a experiência vivenciada novamente junto a uma turma do ensino fundamental, além de ter me propiciado muitas descobertas e momentos inesquecíveis, me oportunizou reafirmar a minha escolha enquanto educadora, da qual tanto me orgulho.
É evidente que os obstáculos encontrados pelo meio do caminho não foram poucos, mas o fato de me fazer acreditar numa educação humanizadora e emancipadora, cuja função maior está na formação do cidadão, desenvolvendo habilidades que possibilitem a construção do conhecimento, de atitudes e, principalmente, de valores que sejam capazes de tornar o educando uma pessoa ética, solidária, participativa e crítica, foi o suficiente para me manter forte o bastante, não me deixando desviar, em nenhum momento da minha função social maior: contribuir, enquanto educadora, para a construção de uma sociedade plural, mais digna e mais justa para todos.
Infelizmente, nem todas as pessoas acreditam nessa missão da educação, e além de vê-la como uma utopia, tentam, a todo momento, desmotivar os que resistem acreditando.
Eu, Juliana Alves, mulher, educadora e mãe faço parte desse restrito grupo que segue acreditando. E assim continuarei por muito e muito tempo.
Tento ver a educação como o processo de metamorfose de uma borboleta: inicialmente pode não ser tão fácil e belo como alguns vislumbram, mas quando se faz com amor, no tempo certo, a mudança acontece e a beleza aflora.
Bem vindos a 2012!
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A foto desse post foi tirada por mim, em outubro de 2010, quando estive no Rio de Janeiro conhecendo algumas experiências de educação que promovem a cidadania através de suas ações. A borboleta retratada era somente um casulo quando cheguei à cidade. No meu último dia em Volta Redonda, quando caminhava logo cedo pelo jardim do hotel, o casulo estava vazio e ao seu lado havia essa linda borboleta.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
ÊNFASE EM TESTES EMPOBRECE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO, DIZ NOBEL
Para economista americano, escolas estão deixando de trabalhar habilidades como motivação, controle emocional e interação social
Daí surgiram medidas para avaliar outras habilidades. Foi o caso do teste de QI, criado no início do século passado para prever quem ia ser bem sucedido na escola. Um dos primeiros pesquisadores a desenvolver avaliações como essa, o psicólogo francês Alfred Binet, já admitia desde aquela época que outras habilidades importantes para o sucesso na escola não eram medidas por esses testes. O mesmo diziam os criadores do teste de Iowa, que foi uma enorme inovação nos EUA, há 60 anos, ao permitir que respostas fossem marcadas em cartões lidos por máquinas que facilitaram a aplicação de provas em massa. É irônico que o foco da escola tenha sido revertido para ensinar apenas os alunos a ir bem nesses testes. É uma subversão.
As escolas nos EUA têm abandonado aulas de música, física ou outros assuntos por entenderem que isso é irrelevante e que o que importa é ir bem em testes de leitura e matemática.
Se eu digo que algum aspecto da sua vida será recompensado e outros não, as pessoas vão naturalmente desenvolver mais a parte que é recompensada. É o que está acontecendo nos EUA. Professores e diretores estão agindo assim não porque estão interessados em desenvolver a criança, mas em prepará-las para testes para que eles sejam vistos como bons professores e diretores.
Harvard não faz isso só por achar interessante ter um aluno com esse perfil, mas porque sabe que esses aspectos também são importantes para definir que sucesso o estudante terá na vida adulta. Boa parte dos recursos de Harvard vêm da doação de ex-alunos, então é preocupação deles admitir quem tem maior probabilidade de ser bem-sucedido.
sábado, 24 de setembro de 2011
E por que não o caminho da verdade, da fidelidade, da beleza e da justiça?
Num momento onde se discutia sobre direitos humanos, nada mais oportuno e estratégico do que ouvir essa senhora, natural de Santana do Mundaú, que muito emocionada, falava da importância que foi e que continua sendo a educação em sua vida. E que mesmo diante das mais adversas situações não se deu por vencida e foi à luta, atrás do ideal que havia trilhado para si própria.
domingo, 18 de setembro de 2011
MOVIMENTOS CRIAM REDE LATINO- AMERICANA DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL PELA EDUCAÇÃO
A rede foi lançada na sessão especial do Congresso Internacional: "Educação: uma Agenda Urgente", realizado em Brasília, de 13 a 16 de setembro. O dia de trabalho do Congresso foi organizado pelo Todos Pela Educação em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O evento contou com a participação de autoridades de diferentes países, entre elas, do ministro da Educação, Fernando Haddad.
"Temos a convicção de que o intercâmbio das experiências vai nos fazer bem. A América Latina tem uma dívida histórica com a Educação. Até o século XX, a Educação era um tema nacional; agora é regional. Podemos sair todos juntos da situação de inércia e avançarmos juntos em proveito do continente, pelo direito das crianças de se desenvolverem afetivamente. O ideal é que identifiquemos os problemas e que superemos, todos juntos, essa realidade", afirmou.
Para Marcelo Perez-Alfaro, especialista sênior em Educação do BID, "a prioridade educativa é uma questão que tem de ser encarada tanto pelo setor público quanto pela sociedade civil". Marcelo Cabrol, chefe da Unidade de Educação do BID, afirmou que a rede tem o papel de facilitar a colaboração. "Estamos prontos para trabalhar e para aprender."
Princípios da redeConheça aqui os princípios da rede, segundo o documento:
"Disposição para aprender: a riqueza das experiências latino-americanas é fonte de inspiração, conhecimento e otimismo. Por isso, partimos do princípio da necessidade de aprender com nossos próprios pares, a partir de seus êxitos e dificuldades, criando uma corrente Sul-Sul de intercâmbio de experiências.
Trabalho colaborativo: ainda não temos respostas para muitos de nossos problemas educacionais, mas estamos dispostos a trabalhar coletivamente na busca de melhores práticas e soluções mais adequadas..
Estado e Educação: acreditamos que cabe ao Estado assegurar a universalidade da oferta da Educação, como um direito humano e constitucional; cabe às autoridades legitimamente constituídas manter a sua direção sob a observação da sociedade civil, a quem representam e a quem devem prestar contas com total transparência.
Corresponsabilidade: acreditamos que, sendo a Educação de qualidade um elemento crucial de desenvolvimento social, humano e econômico de nossas sociedades, o alcance de seu exercício pleno deve ser assunto de todos, e implica no cumprimento das responsabilidades de cada um. Por isso, os cidadãos devem participar ativamente da avaliação, monitoramento e desenho das políticas educacionais, de maneira que sejam verdadeiras políticas de estado.
Participação: acreditamos que é possível alcançar impacto efetivo sobre políticas educacionais e ter uma relação construtiva entre o setor público e privado por meio do diálogo e de propostas de ações positivas e razoáveis que agreguem valor."
IntegrantesAs organizações integrantes são as seguintes:
1. Argentina: Proyecto Educar 205 - 02. Brasil: Todos Pela Educação - 3. Chile: Educación 2020 - 4. Colômbia: Empresarios por la Educación - 5. Equador: Grupo Faro - 6. El Salvador: Fundación Empresarial para el Desarrollo Educativo - Fepade - 7. Guatemala: Empresarios por la Educación - 8. Honduras: Fundación para la Educación Ernesto Maduro Abreu - Ferema - 9. México: Mexicanos Primero - 10. Panamá: Unidos por la Educación - 11. Juntos por la Educación: Paraguay - 12. Peru: Empresarios por la Educación - 13. República Dominicana: Acción por la Educación - Educa.
http://www.todospelaeducacao.org.br//arquivos/biblioteca/1316181732.docx
Fonte: Site Todos pela Educação
sábado, 20 de agosto de 2011
ECA NA ESCOLA
Estão abertas as inscrições para a 5ª turma do curso "ECA NA ESCOLA"
Com três meses e meio de duração e 60 horas de carga horária, o curso é uma possibilidade ímpar de ter contato com o assunto, contando com a mediação de professores conceituados, além de aulas gravadas pelos grandes especialistas em direitos e deveres de crianças e adolescentes. Parte deles, inclusive, redatores do próprio ECA.
O início oficial do curso é no dia 30 de agosto, mas a plataforma de educação à distância poderá ser acessada a partir do dia 25 para que os alunos possam se familiarizar com a mesma. O acesso é feito pelo Portal Pró-Menino, por meio do banner "ECA na Escola", na seção Cursos Virtuais, à direita do site. Lá você também vai encontrar informações detalhadas, como o programa do curso.
Abaixo segue o link para a realização da inscrição, já com a criação de um nome de usuário e uma senha de acesso. É possível clicar diretamente no link ou copiá-lo na barra de endereços do programa utilizado para acessar a internet.
http://ecanaescolaturma5.fundacaotelefonica.com/users/new?code=600367640888&cat=7
Importante: são necessárias, em média, 4 horas semanais de dedicação ao curso. Passe essa informação para quem você convidar. Muitos professores, em todo o Brasil, estão interessados e o número de vagas é insuficiente para atender a todos. E lembre-se: o curso é destinado
somente a educadores de escolas públicas.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
PESQUISAS MOSTRAM QUE QUANTO MAIS CEDO SE COMEÇA LER MAIORES SÃO AS CHANCES DE SE TORNAR UM LEITOR ASSÍDUO
Segundo o Ministério da Educação (MEC) e outros órgãos ligados à Educação, a leitura: Desenvolve o repertório: ler é um ato valioso para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. É uma forma de ter acesso às informações e, com elas, buscar melhorias para você e para o mundo. Liga o senso crítico na tomada: livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos. Amplia o nosso conhecimento geral: além de ser envolvente, a leitura expande nossas referências e nossa capacidade de comunicação. Aumenta o vocabulário: graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos.Estimula a criatividade: ler é fundamental para soltar a imaginação. Por meio dos livros, criamos lugares, personagens, histórias Emociona e causa impacto: quem já se sentiu triste (ou feliz) ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem. Muda sua vida: quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Facilita a escrita: ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Ou seja, quem lê mais escreve melhor.
O quanto antes. As pesquisas mostram que quem começa a ler cedo tem mais chances de se tornar um leitor assíduo. Mostram também que o contato com narrativas melhora o futuro desempenho da criança. Por isso, leia - ou conte as histórias que você conhece - para seu filho desde bebê. É importante usar a entonação e a emoção!
Pequenos passos, como deixar os livros ao alcance das mãos e ler pelo menos 20 minutos por dia, fazem toda a diferença. Algumas dicas práticas: Dê o exemplo e leia você também. É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá seu modelo naturalmente. Deixe os livros à mão para ele folhear e inventar histórias. Livros têm de ser vividos, usados, não podem parecer objetos sagrados. Reserve um horário para a leitura e transforme em um momento de prazer. Aconchegue-se com seu filho, leia para ele, mostrando as palavras. Quando ele crescer, ajude-o na leitura. Frequente livrarias e bibliotecas. Dê livros, gibis ou revistas de presente. Comente sempre o livro com ele. Incentive-o a falar da história e contá-la para outras pessoas. Empreste livros para os amiguinhos dele. Estimule a troca e as conversas. Estimule atividades que usem a leitura - jogos, receitas, mapas
Livros com temas atraentes e linguagem adequada para cada idade são garantia de diversão. "Para conquistar os pequenos leitores, é preciso recomendar livros pelos quais eles se interessem. Tomando o cuidado, claro, de escolher obras que proponham algum tipo de reflexão e que sejam bem escritas", diz Ana Elvira Casadei Iorio, professora do Colégio São Luís, de São Paulo (SP). Cuidado para não forçar a barra - nunca obrigue a leitura nem indique obras impróprias para a sua faixa etária. "Se começarmos exigindo que eles leiam livros mais sérios e pesados, podemos perder o leitor", completa a professora.
Antes de mais nada, porque isso vai estreitar o vínculo familiar... Afinal, trata-se de uma experiência compartilhada. Lendo, você ri e se emociona, mostra à criança seu lado humano e capta os sentimentos dela. Quem não se lembra da cena do filme "ET - O Extraterrestre" em que a mãe lê "Peter Pan", clássico de James M. Barrie, para a pequena Drew Barrymore: "Se você acredita em fadas, bata palmas!". E as duas batem palmas animadamente. Só Spielberg para mostrar tão bem esse momento de intimidade e alegria em família.
Nos Estados Unidos, são muitas as campanhas pró-leitura. Uma delas, da Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation, www.readingfoundation.org), que reúne instituições voltadas à disseminação da leitura, tem um slogan que diz muito em poucas palavras: "Leia com uma criança. São os 20 minutos mais importantes de seu dia". Ou seja, não é preciso ler por muito tempo, mas é importante inserir a leitura na rotina da criança e da família.
Compartilhar uma história já é uma forma de leitura. "O fato de a criança ainda não saber ler convencionalmente não significa que não possa presenciar das mais variadas situações de leitura", explica Clélia Cortez, coordenadora pedagógica do Colégio Vera Cruz, em São Paulo (SP). Nesta situação, o adulto é um mediador entre a criança e o livro, ou seja, é ele quem lê para ela, de preferência com entonação e emoção. "Neste momento, o que interessa é o prazer pela leitura e o afeto que envolve o momento", reforça Clélia Cortez. Muitos dos livros para crianças em fase de pré-alfabetização são verdadeiros brinquedos. Coloridos e dobráveis, eles são muito lúdicos, o que estimula o gosto pelos livros. "Desde pequenas, as crianças devem se sentir motivadas a ler. Elas precisam perceber a leitura como um desafio interessante e prazeroso", completa Clélia Cortez.
É importante atentar para a adequação entre a idade da criança e a faixa etária indicada no próprio livro. Indicações de parentes, amigos e principalmente, educadores, ajudam - e muito. É válido considerar também os temas que interessam mais aos pequenos leitores. Outro aspecto fundamental é apresentar às crianças narrativas simples, porém ricas - afinal os textos precisam ter vocabulário acessível, mas não podem subestimar o pequeno leitor. "Embora possa ser menor, a narrativa tem uma riqueza na construção da linguagem, até porque as crianças dessa idade estão em processo de construção da oralidade e precisam ter boas referências. A linguagem está relacionada com o pensamento, por isso a importância de oferecer ricas narrativas", diz Clélia Cortez, coordenadora pedagógica do Colégio Vera Cruz, em São Paulo (SP).
Para os mais velhos, vale a pluralidade de gêneros literários e finalidades - livros para divertir, para imaginar, para conhecer outras culturas, para estudar; livros que abordem valores e boas atitudes, que tenham personagens com os quais eles se identifiquem. O principal é, de novo, que tragam boas referências. "É nessa fase que os alunos estão começando a produzir seus próprios textos", diz a Lara Pecora Polazzo, professora do Colégio Santa Maria, de São Paulo (SP).
Sim, a leitura ajuda a aumentar o vocabulário, pois familiariza a criança com a palavra escrita e, de quebra, ajuda a fixar a grafia correta das palavras e a construção harmônica das frases. Textos com estrutura de repetição costumam ser muito apreciados pelas crianças. São fáceis de memorizar e ainda possibilitam a identificação das palavras repetidas, o que é importante para a alfabetização. "Ao acompanhar a leitura das palavras de um livro, a criança, mesmo que ainda não seja alfabetizada, vai sendo introduzida no mundo das letras", afirma Célia Cortez, coordenadora pedagógica do Colégio Vera Cruz, em São Paulo (SP).
Em tese, toda leitura é bem-vinda. Ter contato com obras de diferentes estilos é fundamental. "Livros para divertir, para imaginar, para conhecer outras culturas, para estudar; livros que abordem valores e boas atitudes, que tenham personagens com os quais as crianças se identifiquem", afirma Lara Pecora Polazzo, professora do Colégio Santa Maria, de São Paulo (SP). Por isso, não há problemas em ler com interesse - compulsão, até - best-sellers como Crepúsculo ou Harry Potter. Mas os pais têm obrigação de intermediar o contato do filho com outras experiências literárias. "A orientação de um leitor mais experiente é muito importante", diz Neusa Sallai, professora do Colégio Rio Branco, de São Paulo (SP).
Sim, pois o hábito da leitura é contagiante. Se os pais, volta e meia, ficam quietinhos, mergulhados num bom livro, a criança com certeza receberá a mensagem: ler é gostoso. Por isso, dê o bom exemplo. A pesquisa "Retratos da Leitura no Brasil", publicada pelo Instituto Pró-Livro em 2009, indica que, 55% dos entrevistados que não lêem nunca viram os pais lendo e 86% nunca foram presenteados com livros na infância. Precisamos mudar isso! Quer que seu filho leia mais? Então faça o mesmo e comece a substituir alguns momentos em frente à TV pela leitura. Sempre que estiver lendo um jornal, chame seu filho para ver algo interessante que você encontrou. Pode ser uma tirinha engraçada, uma imagem ou uma notícia do interesse dele. Não sabe que programas fazer com as crianças? Frequente livrarias. Deixe seus filhos folhearem os livros, leia histórias para eles e, quando possível, leve algum para casa. E, mesmo que você possa, não compre muitos num só dia. Procure manter o hábito de voltar lá outras vezes e levar um por vez.
Segundo a Câmara Brasileira do Livro (CBL), cada brasileiro lê pouco mais de dois livros por ano. Na Inglaterra, que tem um dos melhores sistemas de ensino do mundo, a média chega a cinco livros anuais. Que tal acompanhar o ritmo dos ingleses ou, até mesmo, superá-lo?
sábado, 2 de julho de 2011
A ALEGRIA DE ENSINAR
A leitura em minha vida sempre foi algo muito presente. Apaixonei-me pelos contos, os grandes clássicos e até as mais simples, mas nem por isso menos interessantes - histórias infantis - muito cedo, o que consequentemente também me fez uma pessoa apaixonada pela escrita.
Pois o que vocês ensinam não e um deleite para a alma? Se não fosse, vocês não deveriam ensinar. E se é, então é preciso que aqueles que recebem, os seus alunos, sintam prazer igual ao que vocês sentem. Se isso não acontecer, vocês terão fracassado na sua missão, como a cozinheira que queria oferecer prazer, mas a comida saiu salgada e queimada…
O mestre nasce da exuberância da felicidade. E, por isso mesmo, quando perguntados sobre a sua profissão, os professores deveriam ter coragem para dar a absurda resposta: “Sou um pastor da alegria…”
sexta-feira, 24 de junho de 2011
SEMANA DE PEDAGOGIA VAI DEBATER A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO
domingo, 19 de junho de 2011
DIREITOS HUMANOS
sábado, 2 de abril de 2011
INCLUSÃO: A ESCOLA BRASILEIRA ESTÁ PREPARADA PARA ESSE DESAFIO?
sexta-feira, 11 de março de 2011
FORMAÇÃO GRATUITA E A DISTÂNCIA PARA EDUCADORES
Fevereiro:
A infografia na prática pedagógica – período de realização: 21/02 a 03/04
Produção Textual em Ambientes Digitais – período de realização: 28/02 a 10/04
Integração da tecnologia no âmbito escolar – período de realização: 14/03 a 22/04
Redes sociais e sua aplicação na escola – período de realização: 21/03 a 01/05
Representações visuais: desenvolvendo as competências dos alunos – período de realização: 04/04 a 13/05
Autoria coletiva e computação nas nuvens – período de realização: 11/04 a 20/05
Mapas Conceituais – período de realização: 02/05 a 10/06
Podcast – período de realização: 09/05 a 17/06
Uso de recursos da hipermídia na sala de aula – período de realização: 06/06 a 15/07
Práticas pedagógicas do novo professor – período de realização: 13/06 a 22/07
As inscrições são abertas e divulgadas na semana anterior ao início da formação.